Usuários de cigarro eletrônico aumentam o risco de infarto em 42% e os adolescentes chegam a ter 50% mais chances de desenvolverem asma, o alerta é da Fundação do Câncer, um em cada cinco jovens brasileiros usa cigarros eletrônicos, proibido no país.
Segundo Drauzio Varella, estamos criando uma legião de dependentes de nicotina, a concentração de nicotina, principal agente que causa vício está presente muito maior do que no cigarro convencional, enquanto no cigarro convencional é 1% de nicotina, já o cigarro eletrônico concentra sete vezes maior no cigarro eletrônico
“A indústria, de propósito, coloca aditivos de aroma, de paladar, então ativa a curiosidade das pessoas. Uma vez que ela (a pessoa) entra em contato com isso, a substância é altamente viciante, e aí ela vai ter que se submeter a todo um processo terapêutico para poder parar de usar essa substância. Então eu diria que a prevenção é o melhor remédio”, explica a coordenadora do Programa de Tratamento do Tabagismo do Incor, Jaqueline Scholz.
No Brasil, há 13 anos a Anvisa proíbe a comercialização, a importação e a propaganda dos dispositivos eletrônicos para fumar. Mesmo assim, o uso virou uma febre, principalmente entre os jovens.
Créditos: Fundação do Câncer - G1
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